Autoritarismo e Resistência
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    • [Livro] Um caso de polícia: a censura teatral no Brasil dos séculos XIX e XX (Eduel, 2019)
    • [Dossiê] 50 anos de golpe: memória, política e movimentos sociais (revista Antíteses, 2015)
    • [Dossiê] 50 anos de golpe: arte, cultura e poder (revista Antíteses, 2015)
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público-alvo

O evento é aberto ao grande público, mas tem como público-alvo a comunidade acadêmica de universidades públicas como a Universidade Estadual de Londrina (UEL), promotora do evento, a Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis e Marília, a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) e a Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) – campus de Paranavaí e Apucarana e também instituições privadas como Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL) e Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR) e professores da rede de ensino básico que ministram disciplinas nas áreas de Ciências Humanas, Letras, Comunicação e Artes. 

Aos primeiros, o público em geral, o evento permitirá ampliar as discussões para além dos espaços acadêmicos e instituições de ensino, expandindo-as para outros setores da sociedade como os movimentos sociais, os partidos políticos, o meio artístico e jornalístico, entre outros. 

Aos segundos, tanto para estudantes universitários de cursos de graduação e pós-graduação quanto para professores das instituições de ensino superior e básico, o evento se constituirá num espaço de discussão da nossa história recente como também numa oportunidade de atualização em torno de práticas culturais e sua importância central, ampliando seu conhecimento para além das articulações econômicas e políticas do regime militar bem como se inteirando das pesquisas sobre artes e produção cultural naquele contexto histórico. 

Noutras palavras, os estudantes de graduação terão a oportunidade de inteirar-se dos temas de pesquisas e novas metodologias para abordá-los e, consequentemente, poderão integrar-se a projetos de pesquisa em desenvolvimento na sua instituição de origem bem como em outros centros acadêmicos; pesquisadores da área poderão reunir-se em grupos de pesquisa em esfera nacional articulando-se às discussões internacionais, bem como dialogar com trabalhos recentes em áreas diversas; e professores em geral, além de se atualizar acerca dos estudos do autoritarismo, poderão discuti-los em ambiente escolar.

Com a articulação de públicos distintos, pretendemos não só ampliar a discussão em torno do regime militar como também popularizar os estudos acerca do fenômeno do autoritarismo e suas práticas.
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