APRESENTAÇÃO OBJETIVOS PÚBLICO-ALVO PROGRAMAÇÃO PESQUISADORES TRABALHOS VÍDEOS ORGANIZAÇÃO
PESQUISADORES
Alexandre Fiuza (UNIOESTE)
Possui licenciatura em História pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) (1997), mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (2001) e doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis (2006). Durante o doutorado, realizou um estágio de doutorando de oito meses junto ao Centro de História da Universidade de Lisboa, sob orientação do Prof. Dr. Sérgio Campos Matos. Com base nesta experiência no exterior também vem desenvolvendo uma pesquisa sobre a censura e a repressão aos músicos na Espanha. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino de História, atuando principalmente nos seguintes temas: canção, ensino de história, história da educação, ditadura, DCDP, DOPS, PIDE, DIPBA, censura discográfica e repressão. Em sua licença sabática realizou estudos pós-doutorais junto ao Departamento de História Contemporânea da Universidade Autônoma de Madri, sob orientação do Prof. Catedrático Manuel Pérez Ledesma, numa investigação sobre a censura discográfica na Espanha (décadas de 1960 e 1970). É professor adjunto do Colegiado de Pedagogia e do Mestrado em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). É Coordenador do grupo de pesquisa “História e Historiografia na Educação”. É Coordenador do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da UNIOESTE.
Artur Correia de Freitas (UFPR)
É historiador da arte, doutor e mestre em História pela Universidade Federal do Paraná (PPGHIS/UFPR), graduado em Artes pela mesma instituição (DEARTES/UFPR), professor do curso de Artes Visuais da Universidade Estadual do Paraná (campus Faculdade de Artes do Paraná – FAP/UNESPAR), professor do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (mestrado e doutorado – PPGHIS/UFPR), líder do grupo de pesquisa Núcleo de Artes Visuais (NAVIS/CNPq) e autor, entre outros, de Arte de guerrilha (Edusp), Arte e contestação (Medusa) e História e arte (Org. Intermeios). Tem experiência em história da arte, história cultural e estética, com ênfase nos seguintes temas: arte brasileira, arte e política, arte contemporânea e teoria da arte.
Carlos Fico (UFRJ)
É bacharel em história pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (1983), mestre em história pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (1989), doutor em história pela Universidade de São Paulo (USP) (1996), onde também fez um estágio de pós-doutoramento em 2006/2007. Usa assinar “Carlos Fico”. É professor titular de História do Brasil da UFRJ e pesquisador do CNPq. Dedica-se ao ensino de teoria e metodologia da história e de história do Brasil republicano e desenvolve pesquisas para a história dos seguintes temas: ditadura militar no Brasil e na Argentina, historiografia brasileira, rebeliões populares no Brasil republicano e história política dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Criou o Centro Nacional de Referência Historiográfica na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), juntamente com Ronald Polito, e coordenou o Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ entre 2002 e 2006. Foi “Cientista do Nosso Estado”; da FAPERJ entre 2003 e 2006. Recebeu o Prêmio Sergio Buarque de Holanda de Ensaio Social da Biblioteca Nacional em 2008. É o Coordenador da Área de História da Capes até 2014.
Fabio Lanza (UEL)Possui a graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara Campus da UNESP (Bacharelado-1997 e Licenciatura-2001), mestrado em História pela Faculdade de História Direito e Serviço Social Campus da UNESP de Franca (2001) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC SP (2006). Atualmente é professor do ensino superior no Departamento de Ciências Sociais, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - Mestrado e da Especialização em Religiões e Religiosidades na Universidade Estadual de Londrina (UEL), atuando principalmente nos seguintes temas: Sociologia das Religiões e Ensino Religioso; trabalho: cooperativismo, geração de renda e informalidade.
Fernando Seliprandy Fernandes (USP)
Doutorando em História Social na Universidade de São Paulo (USP), onde também concluiu mestrado (2012), no mesmo programa, e graduou-se em História - bacharelado (2003) e licenciatura (2004). Pesquisa as relações entre cinema, memória e história, com ênfase nas representações cinematográficas da resistência às ditaduras na América do Sul.
Jardel Dias Cavalcanti (UEL)
Possui graduação e bacharelado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) (1993), mestrado em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (1998) e doutorado em História da Cultura pela UNICAMP (2005). Pós-doutorado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (2013), com projeto sobre “A questão da tortura na representação do corpo nas artes plásticas durante a ditadura militar”. Foi professor de história da arte, teorias da arte, filosofia da arte e arte e sociedade da Universidade Metropolitana de São Paulo (UNIMESP-FIG). Atualmente é professor de história da arte e teorias da arte na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Tem experiência na área de História, com ênfase em Historia da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: história da arte, crítica de arte, artes plásticas, arte brasileira, história do Brasil e história moderna. É colunista do site www.digestivocultural.com.br, de São Paulo.
Manoel Dourado Bastos (UEL)
Professor de Comunicação Comunitária e Cultura na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Foi Professor Substituto de Sociologia do Departamento de Artes Visuais da Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC) por dois anos. Doutor em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis – financiado pela FAPESP. Possui graduação em Comunicação, com habilitação em Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) (2001) e mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea (na linha Estudos da Imagem e do Som) também pela UnB (2004). Concluiu em 2010 um pós-doutorado em História Social do Trabalho pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Fez pesquisa de iniciação científica na área de Literatura Brasileira com bolsa do CNPq. É integrante do grupo de pesquisa “Modos de Produção e Antagonismos Sociais”, da Faculdade de Planaltina da UnB; Literatura e Modernidade Periférica, do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da UnB; e Forma Estética, Processo Social e Educação do Campo, da FUP-UnB. Tem experiência na área de História, Cultura, Comunicação e Movimentos Sociais, com ênfase em Estética e História Social das Artes e Comunicação, Cultura e Política Contemporâneas, atuando principalmente nos seguintes temas: estética e história social, cultura brasileira e experiência musical brasileira, estética e indústria cultural, comunicação, música e educação do campo.
Márcia Neme Buzalaf (UEL)
Professora adjunta do Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL) na graduação e na pós-graduação (lato e stricto sensu). Formada em Comunicação Social –Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis (1998) com mestrado em International Relations and Political Theory pela Universidade Westminster (2001), Londres, é doutora em História pela UNESP de Assis. Tem experiência na prática jornalística e na docência, atuando principalmente nos seguintes temas: jornalismo; história, imprensa; censura; comunicação; cultura alternativa.
Marcos Napolitano (USP)
Doutor (1999) e mestre (1994) em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), onde também graduou-se em História (1985). Foi professor no Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (UFPR) entre 1994 e 2004 e, desde então, é professor de História do Brasil Independente na Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é docente-orientador no Programa de História Social da USP e professor visitante do Instituto de Altos Estudos da América Latina (IHEAL) da Universidade de Paris III. É assessor ad-hoc da FAPESP e do CNPq. Especialista no período do Brasil Republicano, com ênfase no regime militar e na área de história da cultura, com ênfase nas relações entre música popular e política. Também possui experiência na área de história e cinema e no uso do audiovisual no ensino.
Miliandre Garcia (UEL)
Licenciou-se em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), concluiu mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com a dissertação "Do Arena ao CPC: o debate em torno da arte engajada no Brasil (1959-1964)", doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com a tese "Ou Vocês Mudam ou Acabam: teatro e censura no regime militar (1964-1985)" e, recentemente, concluiu o pós-doutorado em História pela Universidade de São Paulo (USP), com o trabalho "Políticas culturais na ditadura militar: a gestão de Orlando Miranda no Serviço Nacional de Teatro (1974-1979)". Em 2007, permaneceu um ano na França onde deu prosseguimento às pesquisas e também publicou o livro "Do teatro militante à canção engajada: a experiência do CPC da UNE (1958-1964)", pela Fundação Perseu Abramo. De 2008 a 2009, desenvolveu uma pesquisa financiada pela Fundação Biblioteca Nacional que resultou no trabalho "Um intervalo entre dois atos: a censura teatral no Rio de Janeiro na transição das ditaduras (1945-1964)". Foi professora adjunta do Instituto de Humanidades da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e atualmente integra o corpo docente do Departamento de História da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Transita pelos temas: arte e cultura, engajamento artístico, regime militar, censura e autoritarismo, resistência cultural.
Rafael Rosa Hagemeyer (UDESC)
Realizou mestrado na Universidade Federal do Paraná (UFPR) sobre o imaginário do movimento estudantil brasileiro em 1968 e doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) sobre a identidade antifascista nas canções da Guerra Civil Espanhola. Foi professor da Universidade Positivo, nas áreas de História da Comunicação, Arte e Estética. Como professor colaborador da UFPR ministrou as disciplinas de História do Brasil e História Moderna e Contemporânea. Realizou pesquisa pós-doutoral na Espanha junto ao Departamento de História da Arte da Universidad Autónoma de Madrid, investigando a iconografia das Guerras de Independência. Atualmente é professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) onde coordena o Laboratório de Imagem e Som (LIS). É responsável pela disciplina "História, Narrativas e Registros Audiovisuais" no Programa de Pós-Graduação em História e desenvolve projetos relacionados a Música, Cinema, Arte e Política. É autor do livro “História & Audiovisual” (Autêntica, 2012) e produtor do vídeo-documentário “Um dia nublado: crônica de um fim de semana”, sobre a intervenção do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo em março de 1979, abordando o engajamento artístico e papel dos meios de comunicação como registro, divulgação e memória daquele movimento.
Rafael Villas Bôas (UnB)
Professor da Licenciatura em Educação do Campo da Faculdade UnB Planaltina (FUP) e do Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB). Coordena o grupo de pesquisa Modos de produção e antagonismos sociais. Integra os grupos de pesquisa Literatura e Modernidade Periférica e Dramaturgia e Crítica Teatral. Coordena o projeto de extensão Terra em Cena, de formação de professores de teatro e construção e fortalecimento de grupos em comunidades rurais e quilombolas. Coordena o projeto de especialização curso Residência Agrária Matrizes Produtivas da Vida no Campo: formação em cooperação, agroecologia e cultura com ênfase na organização social; (Pronera/Cnpq/FUP). Membro do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe (Unesp), na condição de professor colaborador. Pesquisa as conexões da vida social com as linguagens teatral, audiovisual e literária, por meio da articulação dialética entre forma estética e processo social e pelo viés das formas hegemônicas e contra-hegemônicas de representação da realidade. Na área de Ciências Sociais, trabalha com a dinâmica sócio-histórica dos conflitos estruturais brasileiros à luz dos interpretes da formação nacional. Graduado em Jornalismo (2001), mestre em Comunicação Social (2004) e doutor em Literatura Brasileira (2009) pela UnB.
Reinaldo Cardenuto (FAAP)
Possui graduação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) (2002), graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP) (2005) e mestrado em Ciências da Comunicação pela USP (2008) . Atualmente é professor de História do Cinema do Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e membro de corpo editorial da Revista Movimento. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em estudos dos meios e da produção mediática. Atuando principalmente nos seguintes temas: Leon Hirszman, Gianfrancesco Guarnieri, Cinema Novo, ABC da greve, Eles não Usam Black-tie.
Rodrigo Czajka (Unesp/Marília)
Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 2001, mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 2005, com dissertação intitulada Páginas de resistência: intelectuais e cultura na Revista Civilização Brasileira (1965-1968), doutorado em Sociologia pela Unicamp e estágio doutoral na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS/Paris) em 2009, que resultou na elaboração da tese intitulada Praticando delitos, formando opinião: intelectuais, comunismo e repressão no Brasil (1958-1968). Entre 2009 e 2011 foi pesquisador colaborador do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Neste mesmo período foi Professor Adjunto de Sociologia vinculado à Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), campus Diamantina/MG, onde exerceu a coordenação do Curso de Especialização em Ensino de Sociologia no Ensino Médio e a coordenação do Grupo Emergente de Pesquisa em Ciências Humanas na UFVJM. Desde 2011 é professor do Departamento de Sociologia e Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (mestrado e doutorado) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus Marília/SP, onde participa como pesquisador no Grupo de Pesquisa em Cultura e Política do Mundo do Trabalho, além de coordenar o Grupo de Pesquisa Intelectuais, Esquerdas e Movimentos Sociais. É autor juntamente com Marcos Napolitano e Rodrigo Patto Sá Motta do livro Comunistas brasileiros: cultura política e produção cultural (EdUFMG, 2013). Tem experiência na área de Filosofia e Sociologia com ênfase em Sociologia da Cultura e Pensamento Social Brasileiro, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura e sociedade, indústria cultural, intelectuais, esquerdas, resistência cultural, ditadura militar e redemocratização no Brasil.
Rosane Kaminski (UFPR)
É pesquisadora na área de história e imagem, e professora do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (UFPR), atuando nos cursos de graduação, mestrado e doutorado. É Doutora em História pela mesma instituição, Mestre em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e graduada em Artes Visuais pela UFPR. Atualmente é vice-coordenadora do programa de Pós-graduação em história da UFPR. Autora da tese “Poética da Angústia: história e ficção no cinema de Sylvio Back”, publicou diversos artigos e capítulos de livros acerca da relação entre cinema e história. É líder do grupo de pesquisa NAVIS – Núcleo de Artes visuais, e organizadora do livro "História e Arte: encontros disciplinares", publicado em 2013.
Rozinaldo Antonio Miani (UEL)
Graduado em Comunicação Social / Jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (1990). Graduado em História pela Universidade de São Paulo (USP) (1995). Mestre em Ciências da Comunicação pela USP (2000). Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP / Campus Assis) (2005). Pós-doutor pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2012). Professor associado do Departamento de Comunicação e do Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Coordenador do curso de Especialização em Comunicação Popular e Comunitária da UEL. Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Comunicação Popular (NCP). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em comunicação popular e comunitária e iconografia, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação popular e comunitária, imprensa alternativa, imprensa sindical, história da mídia alternativa, charge, humor gráfico, mundo do trabalho.
Sandra de Cássia Araújo Pelegrini (UEM)
Realizou seu mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) (1993). Doutorou-se em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) (2000). Desenvolveu os estudos de pós-doutorado na UNICAMP (2007). Coordena o Museu Bacia do Paraná (MBP), o Centro de Estudos das Artes e do Patrimônio Cultural (CEAPAC/UEM) e o Programa de Memórias da Universidade Estadual de Maringá (UEM) (PRO-CMU). Como docente do Departamento de História da UEM, atua desde 1991 no ensino de graduação de História e, a partir do ano 2000, nos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo e de pós-graduação em História (Mestrado). Atua na linha de pesquisa “Fronteiras, populações e bens culturais”, como tal investiga as articulações entre memórias/identidades, história local/patrimônio cultural, artes e museus. Publicou livros, capítulos de coletâneas e artigos científicos em revistas especializadas brasileiras e estrangeiras. É consultora de editoras como a EDUNESP/SP; parecerista de revistas especializadas em História e consultora do Organismo Nacional de Ciencia y Tecnología - Programa Iberoamericano de Ciencia e Tecnología para o Desarollo Madrid, España (CYTED).
Walter Garcia (USP)
Professor da área temática de Música do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), pesquisa a canção popular comercial e a canção popular tradicional brasileira. Violonista e compositor, é doutor e mestre em Literatura Brasileira pela USP. Foi professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) de 2000 a 2010. No teatro, trabalhou com a Companhia do Latão e a Companhia do Feijão. Produziu o disco Canções de Cena, para o Latão, em 2004. Foi curador do Espaço Itamar Assumpção (Biblioteca Municipal de São Paulo com temática em Música), em 2006, e da Exposição Bossa 50 (Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, São Paulo-SP), em 2008. Organizou o livro João Gilberto (São Paulo: Cosac Naify, 2012). Publicou os livros Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto (São Paulo: Paz e Terra, 1999) e Melancolias, mercadorias: Dorival Caymmi, Chico Buarque, o pregão de rua e a canção popular-comercial no Brasil (Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013), além de vários artigos em livros e periódicos, tais como: Sobre uma cena de Fim de Semana no Parque, do Racionais MCs (2011); A construção de Águas de Março; (2010); Diário de um detento: uma interpretação (2007); Linha evolutiva da música popular brasileira: da canção ao jingle (2004); Ouvindo Racionais MCs (2003). Atualmente é editor da Revista do IEB.
Possui licenciatura em História pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) (1997), mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (2001) e doutorado em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis (2006). Durante o doutorado, realizou um estágio de doutorando de oito meses junto ao Centro de História da Universidade de Lisboa, sob orientação do Prof. Dr. Sérgio Campos Matos. Com base nesta experiência no exterior também vem desenvolvendo uma pesquisa sobre a censura e a repressão aos músicos na Espanha. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino de História, atuando principalmente nos seguintes temas: canção, ensino de história, história da educação, ditadura, DCDP, DOPS, PIDE, DIPBA, censura discográfica e repressão. Em sua licença sabática realizou estudos pós-doutorais junto ao Departamento de História Contemporânea da Universidade Autônoma de Madri, sob orientação do Prof. Catedrático Manuel Pérez Ledesma, numa investigação sobre a censura discográfica na Espanha (décadas de 1960 e 1970). É professor adjunto do Colegiado de Pedagogia e do Mestrado em Educação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). É Coordenador do grupo de pesquisa “História e Historiografia na Educação”. É Coordenador do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da UNIOESTE.
Artur Correia de Freitas (UFPR)
É historiador da arte, doutor e mestre em História pela Universidade Federal do Paraná (PPGHIS/UFPR), graduado em Artes pela mesma instituição (DEARTES/UFPR), professor do curso de Artes Visuais da Universidade Estadual do Paraná (campus Faculdade de Artes do Paraná – FAP/UNESPAR), professor do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (mestrado e doutorado – PPGHIS/UFPR), líder do grupo de pesquisa Núcleo de Artes Visuais (NAVIS/CNPq) e autor, entre outros, de Arte de guerrilha (Edusp), Arte e contestação (Medusa) e História e arte (Org. Intermeios). Tem experiência em história da arte, história cultural e estética, com ênfase nos seguintes temas: arte brasileira, arte e política, arte contemporânea e teoria da arte.
Carlos Fico (UFRJ)
É bacharel em história pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (1983), mestre em história pela Universidade Federal Fluminense (UFF) (1989), doutor em história pela Universidade de São Paulo (USP) (1996), onde também fez um estágio de pós-doutoramento em 2006/2007. Usa assinar “Carlos Fico”. É professor titular de História do Brasil da UFRJ e pesquisador do CNPq. Dedica-se ao ensino de teoria e metodologia da história e de história do Brasil republicano e desenvolve pesquisas para a história dos seguintes temas: ditadura militar no Brasil e na Argentina, historiografia brasileira, rebeliões populares no Brasil republicano e história política dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Criou o Centro Nacional de Referência Historiográfica na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), juntamente com Ronald Polito, e coordenou o Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ entre 2002 e 2006. Foi “Cientista do Nosso Estado”; da FAPERJ entre 2003 e 2006. Recebeu o Prêmio Sergio Buarque de Holanda de Ensaio Social da Biblioteca Nacional em 2008. É o Coordenador da Área de História da Capes até 2014.
Fabio Lanza (UEL)Possui a graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara Campus da UNESP (Bacharelado-1997 e Licenciatura-2001), mestrado em História pela Faculdade de História Direito e Serviço Social Campus da UNESP de Franca (2001) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC SP (2006). Atualmente é professor do ensino superior no Departamento de Ciências Sociais, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - Mestrado e da Especialização em Religiões e Religiosidades na Universidade Estadual de Londrina (UEL), atuando principalmente nos seguintes temas: Sociologia das Religiões e Ensino Religioso; trabalho: cooperativismo, geração de renda e informalidade.
Fernando Seliprandy Fernandes (USP)
Doutorando em História Social na Universidade de São Paulo (USP), onde também concluiu mestrado (2012), no mesmo programa, e graduou-se em História - bacharelado (2003) e licenciatura (2004). Pesquisa as relações entre cinema, memória e história, com ênfase nas representações cinematográficas da resistência às ditaduras na América do Sul.
Jardel Dias Cavalcanti (UEL)
Possui graduação e bacharelado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) (1993), mestrado em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) (1998) e doutorado em História da Cultura pela UNICAMP (2005). Pós-doutorado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (2013), com projeto sobre “A questão da tortura na representação do corpo nas artes plásticas durante a ditadura militar”. Foi professor de história da arte, teorias da arte, filosofia da arte e arte e sociedade da Universidade Metropolitana de São Paulo (UNIMESP-FIG). Atualmente é professor de história da arte e teorias da arte na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Tem experiência na área de História, com ênfase em Historia da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: história da arte, crítica de arte, artes plásticas, arte brasileira, história do Brasil e história moderna. É colunista do site www.digestivocultural.com.br, de São Paulo.
Manoel Dourado Bastos (UEL)
Professor de Comunicação Comunitária e Cultura na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Foi Professor Substituto de Sociologia do Departamento de Artes Visuais da Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC) por dois anos. Doutor em História e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis – financiado pela FAPESP. Possui graduação em Comunicação, com habilitação em Jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB) (2001) e mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea (na linha Estudos da Imagem e do Som) também pela UnB (2004). Concluiu em 2010 um pós-doutorado em História Social do Trabalho pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Fez pesquisa de iniciação científica na área de Literatura Brasileira com bolsa do CNPq. É integrante do grupo de pesquisa “Modos de Produção e Antagonismos Sociais”, da Faculdade de Planaltina da UnB; Literatura e Modernidade Periférica, do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da UnB; e Forma Estética, Processo Social e Educação do Campo, da FUP-UnB. Tem experiência na área de História, Cultura, Comunicação e Movimentos Sociais, com ênfase em Estética e História Social das Artes e Comunicação, Cultura e Política Contemporâneas, atuando principalmente nos seguintes temas: estética e história social, cultura brasileira e experiência musical brasileira, estética e indústria cultural, comunicação, música e educação do campo.
Márcia Neme Buzalaf (UEL)
Professora adjunta do Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL) na graduação e na pós-graduação (lato e stricto sensu). Formada em Comunicação Social –Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – campus de Assis (1998) com mestrado em International Relations and Political Theory pela Universidade Westminster (2001), Londres, é doutora em História pela UNESP de Assis. Tem experiência na prática jornalística e na docência, atuando principalmente nos seguintes temas: jornalismo; história, imprensa; censura; comunicação; cultura alternativa.
Marcos Napolitano (USP)
Doutor (1999) e mestre (1994) em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), onde também graduou-se em História (1985). Foi professor no Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (UFPR) entre 1994 e 2004 e, desde então, é professor de História do Brasil Independente na Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é docente-orientador no Programa de História Social da USP e professor visitante do Instituto de Altos Estudos da América Latina (IHEAL) da Universidade de Paris III. É assessor ad-hoc da FAPESP e do CNPq. Especialista no período do Brasil Republicano, com ênfase no regime militar e na área de história da cultura, com ênfase nas relações entre música popular e política. Também possui experiência na área de história e cinema e no uso do audiovisual no ensino.
Miliandre Garcia (UEL)
Licenciou-se em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), concluiu mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com a dissertação "Do Arena ao CPC: o debate em torno da arte engajada no Brasil (1959-1964)", doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com a tese "Ou Vocês Mudam ou Acabam: teatro e censura no regime militar (1964-1985)" e, recentemente, concluiu o pós-doutorado em História pela Universidade de São Paulo (USP), com o trabalho "Políticas culturais na ditadura militar: a gestão de Orlando Miranda no Serviço Nacional de Teatro (1974-1979)". Em 2007, permaneceu um ano na França onde deu prosseguimento às pesquisas e também publicou o livro "Do teatro militante à canção engajada: a experiência do CPC da UNE (1958-1964)", pela Fundação Perseu Abramo. De 2008 a 2009, desenvolveu uma pesquisa financiada pela Fundação Biblioteca Nacional que resultou no trabalho "Um intervalo entre dois atos: a censura teatral no Rio de Janeiro na transição das ditaduras (1945-1964)". Foi professora adjunta do Instituto de Humanidades da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e atualmente integra o corpo docente do Departamento de História da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Transita pelos temas: arte e cultura, engajamento artístico, regime militar, censura e autoritarismo, resistência cultural.
Rafael Rosa Hagemeyer (UDESC)
Realizou mestrado na Universidade Federal do Paraná (UFPR) sobre o imaginário do movimento estudantil brasileiro em 1968 e doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) sobre a identidade antifascista nas canções da Guerra Civil Espanhola. Foi professor da Universidade Positivo, nas áreas de História da Comunicação, Arte e Estética. Como professor colaborador da UFPR ministrou as disciplinas de História do Brasil e História Moderna e Contemporânea. Realizou pesquisa pós-doutoral na Espanha junto ao Departamento de História da Arte da Universidad Autónoma de Madrid, investigando a iconografia das Guerras de Independência. Atualmente é professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) onde coordena o Laboratório de Imagem e Som (LIS). É responsável pela disciplina "História, Narrativas e Registros Audiovisuais" no Programa de Pós-Graduação em História e desenvolve projetos relacionados a Música, Cinema, Arte e Política. É autor do livro “História & Audiovisual” (Autêntica, 2012) e produtor do vídeo-documentário “Um dia nublado: crônica de um fim de semana”, sobre a intervenção do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo em março de 1979, abordando o engajamento artístico e papel dos meios de comunicação como registro, divulgação e memória daquele movimento.
Rafael Villas Bôas (UnB)
Professor da Licenciatura em Educação do Campo da Faculdade UnB Planaltina (FUP) e do Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB). Coordena o grupo de pesquisa Modos de produção e antagonismos sociais. Integra os grupos de pesquisa Literatura e Modernidade Periférica e Dramaturgia e Crítica Teatral. Coordena o projeto de extensão Terra em Cena, de formação de professores de teatro e construção e fortalecimento de grupos em comunidades rurais e quilombolas. Coordena o projeto de especialização curso Residência Agrária Matrizes Produtivas da Vida no Campo: formação em cooperação, agroecologia e cultura com ênfase na organização social; (Pronera/Cnpq/FUP). Membro do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe (Unesp), na condição de professor colaborador. Pesquisa as conexões da vida social com as linguagens teatral, audiovisual e literária, por meio da articulação dialética entre forma estética e processo social e pelo viés das formas hegemônicas e contra-hegemônicas de representação da realidade. Na área de Ciências Sociais, trabalha com a dinâmica sócio-histórica dos conflitos estruturais brasileiros à luz dos interpretes da formação nacional. Graduado em Jornalismo (2001), mestre em Comunicação Social (2004) e doutor em Literatura Brasileira (2009) pela UnB.
Reinaldo Cardenuto (FAAP)
Possui graduação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) (2002), graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP) (2005) e mestrado em Ciências da Comunicação pela USP (2008) . Atualmente é professor de História do Cinema do Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e membro de corpo editorial da Revista Movimento. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em estudos dos meios e da produção mediática. Atuando principalmente nos seguintes temas: Leon Hirszman, Gianfrancesco Guarnieri, Cinema Novo, ABC da greve, Eles não Usam Black-tie.
Rodrigo Czajka (Unesp/Marília)
Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 2001, mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 2005, com dissertação intitulada Páginas de resistência: intelectuais e cultura na Revista Civilização Brasileira (1965-1968), doutorado em Sociologia pela Unicamp e estágio doutoral na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS/Paris) em 2009, que resultou na elaboração da tese intitulada Praticando delitos, formando opinião: intelectuais, comunismo e repressão no Brasil (1958-1968). Entre 2009 e 2011 foi pesquisador colaborador do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Neste mesmo período foi Professor Adjunto de Sociologia vinculado à Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), campus Diamantina/MG, onde exerceu a coordenação do Curso de Especialização em Ensino de Sociologia no Ensino Médio e a coordenação do Grupo Emergente de Pesquisa em Ciências Humanas na UFVJM. Desde 2011 é professor do Departamento de Sociologia e Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (mestrado e doutorado) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus Marília/SP, onde participa como pesquisador no Grupo de Pesquisa em Cultura e Política do Mundo do Trabalho, além de coordenar o Grupo de Pesquisa Intelectuais, Esquerdas e Movimentos Sociais. É autor juntamente com Marcos Napolitano e Rodrigo Patto Sá Motta do livro Comunistas brasileiros: cultura política e produção cultural (EdUFMG, 2013). Tem experiência na área de Filosofia e Sociologia com ênfase em Sociologia da Cultura e Pensamento Social Brasileiro, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura e sociedade, indústria cultural, intelectuais, esquerdas, resistência cultural, ditadura militar e redemocratização no Brasil.
Rosane Kaminski (UFPR)
É pesquisadora na área de história e imagem, e professora do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (UFPR), atuando nos cursos de graduação, mestrado e doutorado. É Doutora em História pela mesma instituição, Mestre em Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e graduada em Artes Visuais pela UFPR. Atualmente é vice-coordenadora do programa de Pós-graduação em história da UFPR. Autora da tese “Poética da Angústia: história e ficção no cinema de Sylvio Back”, publicou diversos artigos e capítulos de livros acerca da relação entre cinema e história. É líder do grupo de pesquisa NAVIS – Núcleo de Artes visuais, e organizadora do livro "História e Arte: encontros disciplinares", publicado em 2013.
Rozinaldo Antonio Miani (UEL)
Graduado em Comunicação Social / Jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (1990). Graduado em História pela Universidade de São Paulo (USP) (1995). Mestre em Ciências da Comunicação pela USP (2000). Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP / Campus Assis) (2005). Pós-doutor pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2012). Professor associado do Departamento de Comunicação e do Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Coordenador do curso de Especialização em Comunicação Popular e Comunitária da UEL. Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Comunicação Popular (NCP). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em comunicação popular e comunitária e iconografia, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação popular e comunitária, imprensa alternativa, imprensa sindical, história da mídia alternativa, charge, humor gráfico, mundo do trabalho.
Sandra de Cássia Araújo Pelegrini (UEM)
Realizou seu mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) (1993). Doutorou-se em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) (2000). Desenvolveu os estudos de pós-doutorado na UNICAMP (2007). Coordena o Museu Bacia do Paraná (MBP), o Centro de Estudos das Artes e do Patrimônio Cultural (CEAPAC/UEM) e o Programa de Memórias da Universidade Estadual de Maringá (UEM) (PRO-CMU). Como docente do Departamento de História da UEM, atua desde 1991 no ensino de graduação de História e, a partir do ano 2000, nos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo e de pós-graduação em História (Mestrado). Atua na linha de pesquisa “Fronteiras, populações e bens culturais”, como tal investiga as articulações entre memórias/identidades, história local/patrimônio cultural, artes e museus. Publicou livros, capítulos de coletâneas e artigos científicos em revistas especializadas brasileiras e estrangeiras. É consultora de editoras como a EDUNESP/SP; parecerista de revistas especializadas em História e consultora do Organismo Nacional de Ciencia y Tecnología - Programa Iberoamericano de Ciencia e Tecnología para o Desarollo Madrid, España (CYTED).
Walter Garcia (USP)
Professor da área temática de Música do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), pesquisa a canção popular comercial e a canção popular tradicional brasileira. Violonista e compositor, é doutor e mestre em Literatura Brasileira pela USP. Foi professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) de 2000 a 2010. No teatro, trabalhou com a Companhia do Latão e a Companhia do Feijão. Produziu o disco Canções de Cena, para o Latão, em 2004. Foi curador do Espaço Itamar Assumpção (Biblioteca Municipal de São Paulo com temática em Música), em 2006, e da Exposição Bossa 50 (Pavilhão da Bienal, Parque Ibirapuera, São Paulo-SP), em 2008. Organizou o livro João Gilberto (São Paulo: Cosac Naify, 2012). Publicou os livros Bim Bom: a contradição sem conflitos de João Gilberto (São Paulo: Paz e Terra, 1999) e Melancolias, mercadorias: Dorival Caymmi, Chico Buarque, o pregão de rua e a canção popular-comercial no Brasil (Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2013), além de vários artigos em livros e periódicos, tais como: Sobre uma cena de Fim de Semana no Parque, do Racionais MCs (2011); A construção de Águas de Março; (2010); Diário de um detento: uma interpretação (2007); Linha evolutiva da música popular brasileira: da canção ao jingle (2004); Ouvindo Racionais MCs (2003). Atualmente é editor da Revista do IEB.